quarta-feira, 1 de julho de 2009

ESCLARECIMENTO

Diante do natural questionamento por parte de alguns associados, quanto à majoração da contribuição mensal, nos cabe o esclarecimento que, quando levantamos esta possibilidade, levamos em consideração que os valores contributivos haviam sido aprovados quando o Salário Mínimo ainda era de R$240,00 (duzentos e quarenta reais), evidenciando também a pressão dos preços que, embora não tenha sido relativamente alta, acumulou, conforme dados oficiais, o percentual inflacionário de 36,09%, no período de 2003 a 2008.
Para corroborar com nossa posição, constatamos estar a nossa entidade, com relação a outras similares da cidade de Ilhéus, deveras, a respeito desta questão, muito defasada.
Este panorama nos colocava numa situação financeira de quase igualdade entre receita e despesa, isso sem considerar as ocorrências de inadimplências geradas por descontrole do associado no uso telefônico do Convênio Celular/OI, benefício disponibilizado pela Associação.
Como em nossa agremiação o modelo de contribuição é diferenciado, ou seja, leva em conta os níveis funcionais (Auxiliar, Médio e Superior) da Ceplac, vale salientar que a proposta da Diretoria foi pautada nos valores das chamadas Gratificações de Desempenho das categorias profissionais dentro desses níveis. E tentava através de percentuais um equilíbrio das contribuições junto a essas categorias. Assim, por exemplo, para as categorias da ativa e os aposentados, que não obtiveram a devida atenção do Governo Federal, elegemos menores percentuais.
Na Assembléia Ordinária (28/03/2009), que referendou as atuais contribuições, diversas propostas foram apresentadas, inclusive a de democraticamente ser contrária ao aumento – no que achamos mais sensato no calor da discussão, retirar a diretora de pauta e deixar a conclusão com a plenária.
Posto isso, somos forçados a fazer um apelo, e desta feita dirigida a todo o quadro social: reserve um tempinho, associado, para "pensar" em sua Associação.
Finalmente, diríamos com toda a tranqüilidade que a responsabilidade de dirigi-la não se configura "exclusividade" (nem "dever", para não cair na obrigatoriedade) de ninguém, nem de nenhum grupo, mas um "direito", um "direito" recheado daquela dose de "boa vontade", que cada associado deve possuir, para tê-la sempre crescendo e superando obstáculos. Uma direção é passageira, mas a entidade pode se eternizar. Sim, dependendo de você, caro associado.

A DIRETORIA.

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